quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Boas Festas que 2014 seja um ano sensacional a todos !


A todos os leitores do blog Empresas Modernas, eu desejo meus sinceros votos de Boas Festas, que em 2014 todos os sonhos e desejos se tornem reais.

Que a família seja cada dia mais unida e fortalecida em meio a este mar de contra conceitos que temos vivido nos dias de hoje.

Que a vida tenha o valor que merece, que possamos olhar para o futuro e criarmos expectativas boas para nossas próximas gerações.

Em 2014 esperamos:

Superávit de alegria
Déficit de decepções
Alta no bom humor
Baixa no pessimismo
Que nosso budget de felicidade seja alcançado
E que nosso faturamento seja repleto de alegria e emoção,

E acima de tudo um 2014 Justo e Perfeito, abençoado por Deus...

Estes são meus sinceros votos a todos os leitores e amigos que tem apoiado este projeto.

Espero em 2014 trazer muito mais material e novos temas para novas discussões.

Um forte abraço a todos e até 2014 !!!

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Porque os jovens profissionais da geração Y estão infelizes -

Esta é a Ana.

Ana é parte da Geração Y, a geração de jovens nascidos entre o fim da década de 1970 e a metade da década de 1990. Ela também faz parte da cultura Yuppie, que representa uma grande parte da geração Y.
“Yuppie” é uma derivação da sigla “YUP”, expressão inglesa que significa “Young Urban Professional”, ou seja, Jovem Profissional Urbano. É usado para referir-se a jovens profissionais entre os 20 e os 40 anos de idade, geralmente de situação financeira intermediária entre a classe média e a classe alta. Os yuppies em geral possuem formação universitária, trabalham em suas profissões de formação e seguem as últimas tendências da moda. - Wikipedia
Eu dou um nome para yuppies da geração Y — costumo chamá-los de “Yuppies Especiais e Protagonistas da Geração Y”, ou “GYPSY” (Gen Y Protagonists & Special Yuppies). Um GYPSY é um tipo especial de yuppie, um tipo que se acha o personagem principal de uma história muito importante.
Então Ana está lá, curtindo sua vida de GYPSY, e ela gosta muito de ser a Ana. Só tem uma pequena coisinha atrapalhando:
Ana está meio infeliz.
Para entender a fundo o porquê de tal infelicidade, antes precisamos definir o que faz uma pessoa feliz, ou infeliz. É uma formula simples:

É muito simples — quando a realidade da vida de alguém está melhor do que essa pessoa estava esperando, ela está feliz. Quando a realidade acaba sendo pior do que as expectativas, essa pessoa está infeliz.
Para contextualizar melhor, vamos falar um pouco dos pais da Ana:

Os pais da Ana nasceram na década de 1950 — eles são “Baby Boomers“. Foram criados pelos avós da Ana, nascidos entre 1901 e 1924, e definitivamente não são GYPSYs.

Na época dos avós da Ana, eles eram obcecados com estabilidade econômica e criaram os pais dela para construir carreiras seguras e estáveis. Eles queriam que a grama dos pais dela crescesse mais verde e bonita do que eles as deles próprios. Algo assim:

Eles foram ensinados que nada podia os impedir de conseguir um gramado verde e exuberante em suas carreiras, mas que eles teriam que dedicar anos de trabalho duro para fazer isso acontecer.

Depois da fase de hippies insofríveis, os pais da Ana embarcaram em suas carreiras. Então nos anos 1970, 1980 e 1990, o mundo entrou numa era sem precedentes de prosperidade econômica. Os pais da Ana se saíram melhores do que esperavam, isso os deixou satisfeitos e otimistas.

Tendo uma vida mais suave e positiva do que seus próprios pais, os pais da Ana a criaram com um senso de otimismo e possibilidades infinitas. E eles não estavam sozinhos. Baby Boomers em todo o país e no mundo inteiro ensinaram seus filhos da geração Y que eles poderiam ser o que quisessem ser, induzindo assim a uma identidade de protagonista especial lá em seus sub-conscientes.
Isso deixou os GYPSYs se sentindo tremendamente esperançosos em relação à suas carreiras, ao ponto de aquele gramado verde de estabilidade e prosperidade, tão sonhado por seus pais, não ser mais suficiente. O gramado digno de um GYPSY também devia ter flores.

Isso nos leva ao primeiro fato sobre GYPSYs:
GYPSYs são ferozmente ambiciosos
President1
O GYPSY precisa de muito mais de sua carreira do que somente um gramado verde de prosperidade e estabilidade. O fato é, só um gramado verde não é lá tão único e extraordinário para um GYPSY. Enquanto seus pais queriam viver o sonho da prosperidade, os GYPSYs agora querem viver seu próprio sonho.
Cal Newport aponta que “seguir seu sonho” é uma frase que só apareceu nos últimos 20 anos, de acordo com o Ngram Viewer, uma ferramenta do Google que mostra quanto uma determinada frase aparece em textos impressos num certo período de tempo. Essa mesma ferramenta mostra que a frase “carreira estável” saiu de moda, e  também que a frase “realização profissional” está muito popular.


Para resumir, GYPSYs também querem prosperidade econômica assim como seus pais – eles só querem também se sentir realizados em suas carreiras, uma coisa que seus pais não pensavam muito.
Mas outra coisa está acontecendo. Enquanto os objetivos de carreira da geração Y se tornaram muito mais específicos e ambiciosos, uma segunda ideia foi ensinada à Ana durante toda sua infância:

Este é provavelmente uma boa hora para falar do nosso segundo fato sobre os GYPSYs:
GYPSYs vivem uma ilusão
Na cabeça de Ana passa o seguinte pensamento: “mas é claro… todo mundo vai ter uma boa carreira, mas como eu sou prodigiosamente magnífica, de um jeito fora do comum, minha vida profissional vai se destacar na multidão”. Então se uma geração inteira tem como objetivo um gramado verde e com flores, cada indivíduo GYPSY acaba pensando que está predestinado a ter algo ainda melhor:
Um unicórnio reluzente pairando sobre um gramado florido.

Mas por que isso é uma ilusão? Por que isso é o que cada GYPSY pensa, o que põe em xeque a definição de especial:
es-pe-ci-al | adjetivo
melhor, maior, ou de algum modo
diferente do que é comum
De acordo com esta definição, a maioria das pessoas não são especiais, ou então “especial” não significaria nada.
Mesmo depois disso, os GYPSYs lendo isto estão pensando, “bom argumento… mas eu realmente sou um desses poucos especiais” – e aí está o problema.
Uma outra ilusão é montada pelos GYPSYs quando eles adentram o mercado de trabalho. Enquanto os pais da Ana acreditavam que muitos anos de trabalho duro eventualmente os renderiam uma grande carreira, Ana acredita que uma grande carreira é um destino óbvio e natural para alguém tão excepcional como ela, e para ela é só questão de tempo e escolher qual caminho seguir. Suas expectativas pré-trabalho são mais ou menos assim:

Infelizmente, o mundo não é um lugar tão fácil assim, e curiosamente carreiras tendem a ser muito difíceis. Grandes carreiras consomem anos de sangue, suor e lágrimas para se construir – mesmo aquelas sem flores e unicórnios – e mesmo as pessoas mais bem sucedidas raramente vão estar fazendo algo grande e importante nos seus vinte e poucos anos.
Mas os GYPSYs não vão apenas aceitar isso tão facilmente.
Paul Harvey, um professor da Universidade de New Hampshire, nos Estados Unidos, e expert em GYPSYs, fez uma pesquisa onde conclui que a geração Y tem “expectativas fora da realidade e uma grande resistência em aceitar críticas negativas” e “uma visão inflada sobre si mesmo”. Ele diz que “uma grande fonte de frustrações de pessoas com forte senso de grandeza são as expectativas não alcançadas. Elas geralmente se sentem merecedoras de respeito e recompensa que não estão de acordo com seus níveis de habilidade e esforço, e talvez não obtenham o nível de respeito e recompensa que estão esperando”.
Para aqueles contratando membros da geração Y, Harvey sugere fazer a seguinte pergunta durante uma entrevista de emprego: “Você geralmente se sente superior aos seus colegas de trabalho/faculdade, e se sim, por quê?”. Ele diz que “se o candidato responde sim para a primeira parte mas se enrola com o porquê, talvez haja um senso inflado de grandeza. Isso é por que a percepção da grandeza é geralmente baseada num senso infundado de superioridade e merecimento. Eles são levados a acreditar, talvez por causa dos constantes e ávidos exercícios de construção de auto-estima durante a infância, que eles são de alguma maneira especiais, mas na maioria das vezes faltam justificativas reais para essa convicção”.
E como o mundo real considera o merecimento um fator importante, depois de alguns anos de formada, Ana se econtra aqui:

A extrema ambição de Ana, combinada com a arrogância, fruto da ilusão sobre quem ela realmente é, faz ela ter expectativas extremamente altas, mesmo sobre os primeiros anos após a saída da faculdade. Mas a realidade não condiz com suas expectativas, deixando o resultado da equação “realidade – expectativas = felicidade” no negativo.
E a coisa só piora. Além disso tudo, os GYPSYs tem um outro problema, que se aplica a toda sua geração:
GYPSYs estão sendo atormentados
Obviamente, alguns colegas de classe dos pais da Ana, da época do ensino médio ou da faculdade, acabaram sendo mais bem-sucedidos do que eles. E embora eles tenham ouvido falar algo sobre seus colegas de tempos em tempos, através de esporádicas conversas, na maior parte do tempo eles não sabiam realmente o que estava se passando na carreira das outras pessoas.
A Ana, por outro lado, se vê constantemente atormentada por um fenômeno moderno: Compartilhamento de Fotos no Facebook.
As redes sociais criam um mundo para a Ana onde: A) tudo o que as outras pessoas estão fazendo é público e visível à todos, B) a maioria das pessoas expõe uma versão maquiada e melhorada de si mesmos e de suas realidades, e C) as pessoas que expôe mais suas carreiras (ou relacionamentos) são as pessoas que estão indo melhor, enquanto as pessoas que estão tendo dificuldades tendem a não expor sua situação. Isso faz Ana achar, erroneamente, que todas as outras pessoas estão indo super bem em suas vidas, só piorando seu tormento.

Então é por isso que Ana está infeliz, ou pelo menos, se sentindo um pouco frustrada e insatisfeita. Na verdade, seu início de carreira provavelmente está indo muito bem, mas mesmo assim, ela se sente desapontada.
Aqui vão meus conselhos para Ana:
1) Continue ferozmente ambiciosa. O mundo atual está borbulhando de oportunidades para pessoas ambiciosas conseguirem sucesso e realização profissional. O caminho específico ainda pode estar incerto, mas ele vai se acertar com o tempo, apenas entre de cabeça em algo que você goste.
2) Pare de pensar que você é especial. O fato é que, neste momento, você não é especial. Você é outro jovem profissional inexperiente que não tem muito para oferecer ainda. Você pode se tornar especial trabalhando duro por bastante tempo.
3) Ignore todas as outras pessoas. Essa impressão de que o gramado do vizinho sempre é mais verde não é de hoje, mas no mundo da auto-afirmação via redes sociais em que vivemos, o gramado do vizinho parece um campo florido maravilhoso. A verdade é que todas as outras pessoas estão igualmente indecisas, duvidando de si mesmas, e frustradas, assim como você, e se você apenas se dedicar às suas coisas, você nunca terá razão pra invejar os outros.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Atenção e temperança - Uma atitude que abre muitas portas

Antes de mais nada, gostaria de pedir desculpa aos leitores pela ausência de posts neste período, estava em semanas bastante tumultuadas, mas agora acredito que as coisas voltem ao ritmo de origem.

Estava pensando um pouco mais sobre as atitudes que temos que nos fazem conquistar nosso espaço, estar atento a tudo o que acontece e possuir a temperança como baliza de controle emocional.

Atenção: Item que não se tem mas se exercita, ouvir atenciosamente, olhar com atenção, falar com sabedoria, estes são exercícios diários que devem ser realizados para que possamos nos considerar pessoas atentas.

Temperança: Isto tem muito a ver com a tranquilidade que rege seus passos e suas atitudes, quando dizemos que determinada pessoa é destemperada, já vem à nossa mente uma pessoa que não possui equilíbrio sobre si própria.

Juntando estas duas atitudes, alcançamos o equilíbrio, um item buscado por muitos e alcançados por poucos.

É claro que isso não é tão somente uma fórmula, isto é um estado de espírito, e uma busca pela equação entre razões e emoções.

É óbvio que na vida o equilíbrio é vital, mas trazendo isso para o tema dos assuntos que tratamos aqui, nas Empresas Modernas, o exercício destes comportamentos, faz de você uma pessoa exemplo e desperta em outras o desejo de ser como você.

Inclusive, servindo em muitas vezes como pessoas que detém o poder de tomar decisões sem influências externas, o que vamos e venhamos, nos dias de hoje é quase impossível encontrar este tipo de profissional.

Valeu galera, até a próxima !

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Saber ser objetivo em suas palavras.

É comum encontrarmos pessoas que muito falam e nada dizem.

Para os profissionais e líderes de uma maneira geral este é um trunfo para os resultados, quando se sabe exatamente o que se quer e onde se pretende chegar, já temos meio caminho andado. Entretanto, quando sabemos tudo isso e sabemos também como passar isso para nossos liderados de uma forma clara e objetiva, certamente, atingiremos nossos objetivos muito mais rápido.

Quando quiser dizer alguma coisa a alguém, seja firme, consciente e conhecedor do assunto, isto fará com que a segurança em suas palavras transmitam exatamente o que você espera daquilo que está propondo ou pedindo.

Valeu até a próxima

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Dicas para Ouvir Efetivamente


Para ter êxito no seu trabalho, líderes devem escrever, falar e ouvir efetivamente. Destas 3 habilidades, ouvir efetivamente talvez seja a mais importante, considerando que eles são demandados a fazê-lo com significativa frequência. Infelizmente, ouvir provavelmente também é a habilidade mais difícil de dominar…

Ouvir efetivamente é um desafio e tanto, em parte porque as pessoas frequentemente estão mais focadas naquilo que estão falando do que naquilo que estão ouvindo de volta. De acordo com um recente estudo realizado pela Harvard Business Review, as pessoas consideram que as mensagens que elas enviam são mais importantes do que as mensagens que elas recebem.

Ouvir é difícil porque as pessoas não se dedicam tão intensamente nisso quanto deveriam. Ouvir dá a sensação de acontecer tão naturalmente que colocar um monte de energia nisso não parece fazer sentido. Entretanto, dedicar-se intensamente e energia é exatamente o que ouvir efetivamente demanda.

Líderes devem ouvir explicações, raciocínios e defesas sobre iniciativas e estratégias. Eles estão constantemente se comunicando com diferentes profissionais cujas bagagens vão de contabilidade à finanças, de marketing à TI. Além disso, as explicações de diferentes equipes sobre qualquer iniciativa pouco ortodoxa frequentemente introduz um desafio significativo às habilidades de escuta do líder. Assim, compartilho algumas dicas que estes líderes podem utilizar para aprimorar essa habilidade:

1. CONCENTRE-SE NO QUE OS OUTROS ESTÃO DIZENDO.

·         Quando está ouvindo alguém, você frequentemente se vê pensando numa tarefa cujo prazo de entrega está se esgotando? ou mesmo numa questão familiar importante?

·         No meio de uma conversa, você percebe às vezes que não ouviu uma única palavra do que a outra pessoa falou?

Pois é, a maior parte dos indivíduos falam numa velocidade entre 175 a 200 palavras por minuto. Entretanto, pesquisas sugerem que nós somos capazes de processar palavras numa velocidade de 600 a 1.000 palavras por minuto. O papel do líder hoje em dia é muito rápido e complexo e, considerando que o cérebro não utiliza toda a sua capacidade ao ouvir, a mente do líder talvez devaneie pensando em perguntas e explicações que ainda estão por vir ao invés de ouvir a mensagem presente. Esta energia mental não utilizada pode ser uma barreira para ouvir efetivamente, fazendo com que o líder perca ou mal interprete o que os outros estão falando.  É importante, portanto, que o líder se concentre naquilo que os outros estão dizendo de forma a que uma comunicação efetiva possa se estabelecer.

2. ENVIE A MENSAGEM NÃO VERBAL QUE VOCÊ ESTÁ OUVINDO.

·         Quando alguém está falando com você, você mantém contato visual com essa pessoa?

·         Você demonstra a quem fala que você está ouvindo balançando afirmativamente a cabeça?

·         Sua linguagem corporal transmite a mensagem de que você está ouvindo?

·         Você se inclina para frente e não utiliza suas mãos para brincar com objetos?

A maior parte dos peritos em comunicação concorda que mensagens não verbais podem ser 3x mais poderosas do que mensagens verbais. Uma comunicação efetiva fica difícil sempre e quando você envia uma mensagem não verbal que você não está realmente ouvindo…

 

3. EVITE CONCLUSÕES PREMATURAS.

·         Ao ouvir, você frequentemente realiza julgamentos imediatos sobre o que o outro está falando?

·         Você assume ou imagina o que o outro vai falar a seguir?

·         As vezes você descobre mais tarde que errou na correta interpretação do que o outro estava lhe dizendo?

Considerando que o ouvinte pode escutar numa velocidade maior daquela que a maior parte dos locutores fala, existe uma tendência a concluir rápido demais. Esta tendência é talvez o maior obstáculo para ouvir efetivamente. É especialmente importante evitar conclusões prematuras quando se ouve uma pessoa com a qual você não concorda. Quando os ouvintes começam a discordar da mensagem enviada, eles tendem a mal-interpretar o restante da informação e a distorcer o significado originalmente pretendido de forma a que seja consistente com as suas próprias crenças.

4. EVITE FICAR DEFENSIVO.

·         Você alguma vez levou para o lado pessoal o que outra pessoa falou quando aquilo que ela dizia não tinha nenhuma conotação pessoal?

·         Você alguma vez ficou zangado em relação ao que outra pessoa disse?

Ouvir cuidadosamente não significa que você sempre vai concordar com o ponto de vista do outro, mas significa sim que você vai tentar ouvir o que a outra pessoa está dizendo sem ficar exageradamente na defensiva. Tempo demais gasto explicando, elaborando e defendendo sua decisão ou posição é um sinal seguro que você não está ouvindo. Isto ocorre porque seu papel mudou de um no qual você ouve para outro no qual você convence os demais que eles estão errados. Depois de ouvir uma posição ou uma sugestão que você não concorda, simplesmente responda com algo do tipo: “Entendo o seu ponto. Apenas discordamos nessa questão.”. Ouvintes efetivos podem ouvir calmamente uma outra pessoa mesmo quando esta outra pessoa está discorrendo críticas injustas.

5. PARAFRASEIE.

Parafrasear é a arte de colocar em suas próprias palavras aquilo que você considera que ouviu e dizê-lo de volta ao locutor. Por exemplo, um subordinado pode dizer: “Você foi injusto ao me dar uma nota tão baixa na minha avaliação de desempenho. Você me avaliou abaixo do João. Eu posso fazer o trabalho melhor do que ele e, além disso, estou há mais tempo aqui.” Parafraseando uma resposta seria: “Vejo que você está transtornado em relação à sua avaliação Você acha que foi injusto eu ter avaliado você desse jeito.” Parafrasear é uma excelente técnica para melhorar suas habilidades de ouvir e resolver problemas. Primeiro porque você tem que ouvir com muito cuidado caso você deseje parafrasear exatamente o que você ouviu. Segundo porque uma resposta parafraseada vai clarificar o locutor que a mensagem dele foi corretamente recebida e encorajá-lo a expandir aquilo que ele está tentando comunicar.

6. OUÇA (E OBSERVE) SENTIMENTOS.

·         Ao ouvir, você se concentra apenas nas palavras que estão sendo ditas, ou você também se concentra na forma como elas estão sendo ditas?

 A forma como o locutor se posiciona, a tom de sua voz e a inflexão que ele utiliza, bem como o que o locutor está fazendo com as suas mãos, tudo isso faz parte da mensagem que está sendo enviada. Uma pessoa que altera sua voz está provavelmente ou zangada ou frustrada. Uma pessoa olhando para baixo enquanto fala está provavelmente ou sem-graça ou envergonhada. Interrupções podem sugerir medo ou falta de confiança. Pessoas que fazem contato visual e se inclinam à frente estão em principio exibindo confiança. Discussões podem refletir preocupação. Silêncio inadequado pode ser sinal de agressão e ser entendido como punição.

7. FAÇA PERGUNTAS.

·         Você geralmente faz perguntas quando está ouvindo uma mensagem?

·         Você tenta esclarecer o que uma pessoa disse para você?

Ouvintes efetivos se asseguram que eles escutaram corretamente a mensagem que está sendo enviada. Faça perguntas para esclarecer pontos ou para obter informação adicional. Questões abertas são as melhores. Elas demandam que o locutor passe mais dados. Formule suas perguntas de forma a que fique claro que você ainda não chegou a conclusão alguma. Isso vai assegurar a quem envia a mensagem que você só está interessado em obter mais e melhores dados. E quanto mais informações você como ouvinte tiver, melhor você pode responder à comunicação do locutor.

OUÇA ATIVAMENTE

Em suma: nem todo mundo possue o mesmo estilo de escuta, mas líderes que utilizam escuta “ativa” estão mais propensos a se tornarem melhores ouvintes. Escuta ativa demanda que o receptor de uma mensagem deixe da lado a crença de que ouvir é fácil, que acontece naturalmente, para dar-se conta que ouvir efetivamente requer intensa dedicação. Aí o resultado da escuta ativa é uma comunicação mais eficiente e efetiva.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Cabeça quente nas decisões ? Você está fazendo isso errado.

Quantas vezes já ouvimos de pessoas queridas até mesmo em nossas vidas pessoais que de cabeça quente não devemos decidir absolutamente nada ? Pois é isto deve ser muito aplicado nas Empresas Modernas.

Muitas vezes pelo ímpeto do momento, quando nos encontramos em situações que nos contrariam, queremos tomar as decisões ali na hora, e certamente não será a decisão mais acertada.

O ser humano de uma maneira geral, bem como, quando ele está em sua função profissional, é suscetível as intempéries causadas pela rotina do dia a dia, e muitas vezes não conseguem controlar os impulsos em um momento de desvio de curso das atividades normais e acabam tomando decisões sem refletir a respeito.

Quando os líderes em Empresas Modernas se veem nesta condição, a melhor coisa a ser feita é parar, respirar, se for possível converse com outras pessoas a respeito, refletir antes de tomar qualquer atitude.

Atitudes impensadas em momentos de "cabeça quente" nos conduzem na grande maioria das vezes à decisões erradas.

Existe uma palavra não muito familiar a todas as pessoas que é a Temperança, o significado literário desta palavra exibe exatamente qual é o sentimento que devemos ter ao tomarmos nossas decisões e atitudes.

Temperança significa ter moderação em suas atitudes, ter equilíbrio.

Ter temperança é ter uma virtude, ou qualidade, de quem modera tudo que faz, de quem não toma atitudes apenas pelas suas vontades, é alguém que sabe equilibrar, que tem parcimônia ao agir.

Achei este tema pertinente para aplicarmos em nossos agitados dias do dia a dia.

Valeu pessoal, até a próxima.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

As 25 escolas que mais formam CEOs no mundo.

1Harvard UniversityEstados Unidos
2University of TokyoJapão
3Stanford UniversityEstados Unidos
4École PolytechniqueFrança
5HEC ParisFrança
6ENA, École Nationale d?AdministrationFrança
7University of PennsylvaniaEstados Unidos
8Massachusetts Institute of TechnologyEstados Unidos
9Keio UniversityJapão
10Seoul National UniversityCoreia do Sul
11Cornell UniversityEstados Unidos
12INSEADFrança
13Tsinghua UniversityChina
14University of ChicagoEstados Unidos
15Northwestern UniversityEstados Unidos
16Columbia UniversityEstados Unidos
17Mines ParisTechEstados Unidos
18Kyoto UniversityJapão
19Yale UniversityEstados Unidos
20Waseda UniversityJapão
21University of OxfordReino Unido
22Southern Methodist UniversityEstados Unidos
23University of Southern CaliforniaEstados Unidos
24University of WitwatersrandÁfrica do Sul
25New York UniversityEstados Unidos

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

A sabedoria de sermos eternos aprendizes.

Quando menos é mais. Quantos de nós já ouvimos esta frase ? Pois é, ela reflete a solução para muitos dilemas nas Empresas Modernas, e até mesmo em nossas vidas pessoais, esta é a sabedoria de sermos eternos aprendizes.

Esta frase nos ajuda a entender que muitas soluções estão nas ações mais simples, nas respostas mais óbvias, no caminho mais fácil.

Acontece que a sabedoria de um verdadeiro líder está em identificar que estas são as respostas corretas. Isto posto, apenas nos faz pensar e entender que ouvir as pessoas que estão ao seu lado com atenção mesmo que a primeira vista você julgue que aquilo é uma bobagem, é o caminho para enxergar as coisas por outros pontos de vista.

É comum nos pegarmos criando o plano infalível para dominar o mundo, quando o que precisamos é sair da caixa e pensar no problema como uma pessoa que nele não está envolvido.

Meus caros o grande problema é que nós seres humanos de uma forma geral, quando passamos a galgar degraus mais altos, principalmente no mundo profissional, passamos a nos julgar plenos conhecedores do bem e do mal e que arrogantemente nenhuma outra opinião é mais sábia que a nossa.

Um grande e muito sábio amigo me disse recentemente, mesmo quando alcançamos os graus máximos de nossa sabedoria e conhecimento, devemos nos colocar novamente como aprendizes com a humildade em reconhecer que nada sabemos.

Isto vale para nossa vida profissional e pessoal.

Valeu pessoal, até a próxima !

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Humildade, o segredo do sucesso.

É muito comum nas Empresas Modernas, observarmos pessoas que se julgam superiores a todas as outras, líderes que acham que seus colaboradores possuem valores inferiores aos dele.

Este é o grande equivoco de muitos profissionais nos dias de hoje.

Ontem conversando com alguns amigos, discutimos exatamente sobre este tema, e um deles citou uma frase que me fez pensar e refletir muito sobre o tema.

Mesmo quando julgamos que sabemos tudo, sempre teremos alguém que nos ensinou, que certamente está a nossa frente, logo, não sabemos tudo.

Esta pessoa que nos ensinou, tem alguém que a ensinou, e descobrimos que sabemos ainda menos.

Portanto, devemos ter a plena consciência de que quanto mais aprendemos com a vida, mais ela nos mostra que nada sabemos.

A humildade de um sábio ofusca os relampejos de um prepotente.

Nas organizações de hoje, os cargos de liderança nada mais são do que pessoas que devem aprender e valorizar suas equipes.

Se você quer ser um profissional com um brilho especial, faça com que seus colaboradores brilhem e neste momento, eles refletirão o verdadeiro brilho de um líder.

Valeu até a próxima

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Indicação - Agência de marketing, publicidade e mídias digitais - www.vidverso.com.br


Saber liderar pessoas, muito mais que uma competência.

Primeiramente gostaria de pedir desculpas pela demora nas postagens, nas últimas semanas o tempo foi escasso, mas já preparei um material para garantir as próximas postagens.

Estava analisando com um pouco mais de atenção a forma como cada gestor tem na liderança de pessoas e equipes.

De fato podemos observar muitas formas de liderança, da mais participativa à mais afastada.

Mais hoje gostaria de falar especificamente sobre o líder, gestor, ou qualquer outro título que julguem conveniente.

Aquele líder que não é capaz de reconhecer a qualidade da sua equipe, não é capaz de dizer um "Parabéns pelo trabalho bem feito", nos dias de hoje nas Empresas Modernas, este é um dos maiores motivadores para as perdas de talento.

Subestimar a capacidade da sua equipe, bem como seu potencial é um erro básico nos dias de hoje, os líderes não são nada sem sua equipe, e tão pouco consegue entregar resultados quando a equipe não está motivada.

Por todas estas razões, lembrar que sua equipe pode saber mais que você quando se trata da operação e que você sempre tem um pouco mais a aprender com ela.

Respeitar os profissionais liderados por você é uma prova de maturidade e crescimento como líder.

Valeu Até a próxima !!!

Bolha especulativa imobiliária - Oque é ? Como se comporta ?

Hoje vamos falar de um tema um pouco diferente, mas de mesma importância, até para que entendamos um pouco mais sobre a tão falada bolha especulativa imobiliária.
 
Recebi esta entrevista de um amigo e achei muito interessante e vale a pena perder alguns minutos e se inteirar deste assunto.
 
 
 
 
 
1) Bolha especulativa: o que é?
É um movimento transitório em que os preços repentinamente começam a subir em patamares visivelmente acima da média, movidos sem fundamentação material (como custos,mão de obra, enfim, índices oficiais do setor).
Uma bolha especulativa cresce de forma artificial, com um evento exterior. Um grande exemplo é o crédito. Segundo a TACE (Teoria Austríaca do Ciclo Econômico) podemos apontar o governo como o responsável direto – via crédito sem restrições – pela bolha imobiliária brasileira. Para maiores informações sobre este assunto, sugiro a leitura dos artigos disponibilizados pelo site Mises.org e, é claro, pelos artigos disponibilizados no site da bolha imobiliária.
 
2) A importância de coletar os dados históricos dos preços de imóveis:
Considerando que a longo prazo um ativo aumenta de preço de acordo com o fundamento de seu índice inflacionário, é necessário verificarmos o histórico de preços dos imóveis desde o seu início.
Sim, é importante conhecermos praticamente todo o histórico de preços, compararmos esse histórico com a inflação do índice material da construção e verificar se o movimento possui a devida correção/equalização.
Digo isso pois já li assertivas de construtores/corretores/proprietários de que os imóveis aumentaram bastante (na atualidade) pois “ficaram muitos anos sem a devida correção, considerando que os “custos” aumentaram “muito””.
Será mesmo?
É uma afirmação muito forte, e entendo que eram eles que deveriam provar as suas alegações.
Não apenas não provam, mas omitem, e quando disponibilizam médias, disponibilizam médias muito recentes, aproximadamente a partir de 2008. Sempre informam que no passado os valores não sofriam correção mas simplesmente não mencionam números. Esperam que acreditemos sem mesmo mostrar o estudo.
Com o intuito de verificar se essas pessoas estão ou não dizendo a verdade eu tive descobrir um jeito de visualizar os preços do passado, comparando com a inflação. Eis que eu descobri o grande poder da internet…
 
3) Coleta de dados, fonte e metodologia empregadas.
Dados dos preços dos imóveis:
a) Oriundos da cidade de São Paulo – Capital. A fonte? Acervo digital da Folha de São Paulo;
b) Coletei dados referentes aos últimos dias de cada ano, na parte dos classificados de imóveis. O motivo? Para verificar o acumulado de cada ano. Os dias escolhidos foram no domingo, já que nos classificados de domingo temos uma maior quantidade de preços de imóveis anunciados. Não pude escolher apenas o último domingo de cada ano tendo em vista a baixa quantidade de ofertas do dia, aí tive que escolher outros domingos até fechar a cota que entendo aceitável;
c) Coleta anualizada desde 1995 até agosto de 2013: projetei uma média de ao menos 100 apartamentos por ano, para fins básicos de confiabilidade. As exceções foram os anos de 1995 (coletei um pouco menos de 70 exemplares, tendo em vista os poucos
exemplares disponibilizados) e o ano 2000 (205 exemplares, foi bastante mas vi que nunca iria concluir com tanta quantidade por ano, sendo que decidi coletar na faixa de 100 exemplares nos outros anos). Não peguei mais dados ao ano pois, vejam bem, demoraria muito mais tempo, e eu coletei os dados “no olho”, “no dedo”, enfim, foi manual mesmo;
d) Utilização mínima aceitável para aferição de dados referente aos imóveis: são apartamentos, sendo que utilizei – necessariamente – a informação do metro quadrado
da área útil, bem como preço total anunciado. No banco de dados que eu tinha salvo –infelizmente o arquivo foi corrompido e ainda não consegui recuperar – eu tinha salvo a quantidade de quartos, se tem garagem, enfim, dados complementares em relação ao principal: Área útil e preço para equalização de uma média;
e) Os dados que tenho salvo estarei enviando em anexo para os colegas poderem consultar, em que pese todos os dados poderem ser consultados de forma pública via internet e/ou consulta direta nos classificados.
Outros índices utilizados:
Remuneração média de empregos formais, em 31/12 de cada ano (fonte: biblioteca digital do IBGE), e o importante “INCC (Sinapi) IBGE – Custo médio do metro quadrado (materiais + mão de obra), na construção civil, em dezembro de cada ano” (abreviando dá CMMQ).
Fonte: Anuário Estatístico do Brasil, disponível em:
http://biblioteca.ibge.gov.br/colecao_digital_publicacoes_multiplo.php?link=AEB&titulo=Anu
%E1rio%20Estat%EDstico%20do%20Brasil
Observações: os dados de 1994 não foram coletados pois ocorreu troca de moeda. Dessa forma iria dar bastante trabalho para fazer a devida conversão. Este é o motivo pelo qual considerei as projeções a partir do ano de 1995, considerado como marco zero/estável para a correta coleta dos dados, com a devida acumulação do ano considerando uma mesma moeda.
4) Gráfico da revelação: descobrindo as fases da especulação imobiliária bananense:
Bolha PadrãoBolha em Sao Paulo
 dados
* Os percentuais da última coluna refere-se à quantidade de famílias que já possuem casa/apartamento próprio no decorrer do tempo.
Minhas observações e conclusões quanto aos gráficos:
  • Fiz uma análise técnica/gráfica e pude observar claramente o comportamento padrão de uma bolha “standart” e a bolha ocorrida aqui no Brasil (exemplo SP);
  • É possível fazer uma análise técnica/gráfica do futuro, com projeção do esperado “despair”, para desespero dos vendidos do setor;
  • Com a coleta de dados, é possível verificarmos o preço justo de quase qualquer ativo: basta buscar um acerto de preços de sua cidade. Esses acervos são encontrados em museus, bibliotecas, internet (por exemplo, tenho alguns dados muito iniciais de Porto Alegre – RS, com preços médios muito menores do que SP, mas coletei poucos dados).
5) Em busca do artificial fundamento da malandragem ou, para os mais sagazes, um pequeno histórico de pacotinhos de benesses para os vendidos do setor: 
1997:
  • Criação do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), através da publicação da Lei 9.514, de 20/11/1997. Trata da formação de fundos com a finalidade de financiamento imobiliário, criando companhias securitizadoras de créditos imobiliários e os CRI’s, como alternativa à antiga securitização (feita em grande parte através da emissão de debêntures por sociedade de propósito específico (SPE’s));
  • Criação, em decorrência da lei acima, do contrato de alienação fiduciária, que constitui um forte estímulo ao crédito e investimento em CRI’s, resumindo, possibilita a aquisição e produção de imóveis mediante pagamento a prazo.
1998:
  • Criação, em 29/06/1998, das resoluções 2.517, 2.518 2 2.519 do Conselho Monetário Nacional;
  • Criação, em 24/07/1998, da instrução CVM 284;
  • Resolução CMN 2.573.
1999:
  • Resolução CMN 2.623, em 29/07/1999: visou a permitir que os CRI’s também fossem computados no direcionamento dos depósitos de poupança como operações de financiamento habitacional no SFH;
  • Aprovação da primeira apólice de seguro de crédito, via SUSEP, em 12/11/1999.
2001:
  • Resolução CMN 2829, de 30/03/2001;
  • Resolução CMN 2967, de 31/05/2001, modificada pela resolução 3034 de 29/10/2002.
Observações período 1997-2001: basicamente foram detalhadas certas características das CRI’s e CSCI’s com o objetivo de acumular capital efetivo para o grande projeto de financiamento imobiliário.
2002:
  • Resolução 2922, de 17/01/2002. Permitiu para às entidades fechadas de previdência complementar a adquirirem 100% de uma mesma série de CRI’s (o limite anterior era de 25%);
  • Resolução 390 do Conselho Curador do FGTS, em 27/05/2002: permitiu ao FGTS adquirir CRI’s lastreados em financiamentos para empreendimentos imobiliários em fase de produção e/ou ainda na planta;
  • Resolução 395, de 24/06/2002: estendeu a aplicação da resolução 390;
  • Aprovação da EC 37, em 12/07/2002: ocorreu a isenção as CSCI do pagamento da CPMF em suas atividades operacionais;
  • MPs 2221 e 2223, em 04/09/2002: criou e expandiu condições visando a atrair a mais variada gama de investidores para aumentar a base de financiamento. Criada, basicamente, as LCI’s e CCI’s, bem como permissão para a indexação mensal das prestações relativas a contratos acima de 36 meses, usando o IGP-M, por exemplo.
Observações período 1997-2002: dados tirados (resoluções principalmente) da seguinte fonte: http://www.cvm.gov.br/port/public/publ/ie_ufrj_cvm/Paulo_Roberto_Rodrigues_Alves.pdf
Penso ser importante citar um comentário do autor, sobre as MPs informadas em 2002: “As MP’s falam de permissão, o que é recomendável por implicar maior liberdade na contratação. Porém, tal fator gera certa dúvida quanto à evolução da capacidade de pagamento do mutuário, uma vez que os salários e a inflação, principalmente quando se considera a freqüência mensal, são pouco relacionados. Neste sentido, a combinação entre os distintos padrões sazonais das variáveis em questão e o efeito de componentes aleatórios não correlacionados, como as mais diversas crises conjunturais ou estruturais comuns em países como o Brasil, pode fazer com que haja forte divergência entre o reajuste do valor da prestação e do salário, elevando demasiadamente os encargos do financiamento imobiliário e implicando elevação do indesejável risco de inadimplência”.
2004 (Fonte: CEF, notícia de imprensa de 28/10/2004):
  • Ampliação do prazo de financiamento de 15 para 20 anos (novos e usados);
  • Redução da taxa de juros de 13,7% para 12,5% aa (novos e usados) – renda familiar superior a 4,5k;
  • Ampliação da quota de financiamento de 60% para 80% (novos e usados) – renda familiar superior a 4,5k;
  • Novidade (imóvel na planta): juros de 12% aa + TR, 20 anos para pagar e quota máxima de 90% para financiamento – renda familiar superior a 4,5k;
  • Ampliação da quota de financiamento de imóvel usado de 70% para 90% – renda até 2,4k (usado e reforma) e até 4,5k (novo e construção);
  • Financiamento junto à construtora (ajuda do governo) com juros de 10,16% aa na fase de construção/carência e 12% aa na amortização – renda até 2,4k (usado e reforma) e até 4,5k (novo e construção);
  • Novidade: juros para compras de imóveis na planta de 6% aa para renda familiar de até 1,56k
2006:
  • Edição da Lei 11.382, de 06/12/2006. Esta lei, especificamente no que afeta o ramo de imóveis, aumenta de sobremaneira a facilidade na retomada de imóveis de inadimplentes, isto é, com apenas 03 meses de atraso os inadimplentes já poderão ter seus imóveis leiloados extrajudicialmente.
2005-2007:
  • Lançamento dos IPOs das Real States no Brasil: com o dinheiro dos investidores, as construtoras obtiveram forte caixa, possibilitando alavancagem e fortíssima compra de terrenos;
2007 (Fonte: CEF, notícia de imprensa de 28/08/2007):
  • Ampliação do prazo de financiamento de 20 para 30 anos (novos e usados);
  • Redução média de 35% do prêmio mensal de seguros nas operações com recursos do FGTS;
  • Redução das taxas de juros com o uso do FGTS (de 8,66% para 7,66%;
  • Ampliação do valor do imóvel que pode ser usado com recursos do FGTS: de 100k para 130k no RJ, SP e DF; nas capitais da região sul e sudeste e entorno do DF de 80k para 100k; nas demais regiões de 72k para 80k.
2009:
  • Edição da Lei 11.908, de 03/03/2009, que visa proporcionar socorro às empresas do setor de construção – via compra de participação ou compra de cotas de empreendimentos – quando da eventual ocorrência de crise financeira;
  • Lançamento do “Programa Minha Casa Minha Vida” – PMCMV: instituído pela Lei 11.977, de 07/07/2009, dá parcial subsídio para imóveis de determinado valor, além de juros ainda menores, o que originou preços ainda maiores pelas construtoras, já que o governo bancaria o resto. Além de juros ainda menores para a população tecnicamente enquadrada como de baixa renda.
Observações período 2004-2009: muitos dos dados informados tirei de pesquisas postas pelo colega “Sérgio”, de 5 de setembro de 2012 às 17:01, aqui do Blog.
2012:
  • Ampliação do prazo de financiamento de 30 para 35 anos, a partir de 11/06/2012, válidos para empréstimos com recursos do SBPE (renda familiar acima de 5,4k);
  • Redução de juros;
  • Criado o sistema “Crédito com Pausa” (até setembro de 2012), na qual o cliente poderá solicitar ao banco “pular” o pagamento de uma prestação mensal que, no entanto, permanecerá no saldo restante da dívida e haverá o acréscimo às prestações que ainda irão vencer, em que pese o prazo final do contrato não aumentar.
Colegas, penso que, com as informações indicadas acima, pode-se dizer que o aumento dos preços dos imóveis deve-se à política de crédito alavancado sem as devidas restrições.
Dessa forma, os ingredientes do aumento artificial devem ser compostos pelos seguintes
fatores:
  • Taxa de juros aplicada à época;
  • Tempo de financiamento máximo;
  • Quota máxima passível de ser emprestada.
Reparem que os fundamentos artificiais, portanto, especulativos, foram diretamente inseridos pelo governo federal, o que bate com o entendimento da TACE. O ponto interessante da brincadeira é colocar a parte do crédito sem restrições de forma gráfica, ao lado da média de preços dos imóveis. Ainda não fiz isso, mas com os dados atuais pode-se afirmar categoricamente que o descolamento dos preços não tem relação direta com o fundamento material de aumento de custos e remuneração média. Ou seja, trata-se de pura especulação dos vendidos do setor.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Equilibrio nas Empresas Modernas a chave do sucesso !

Nos dias atuais os dias estão extremamente preenchidos com inúmeras atividades, sejam elas de cunho profissional ou pessoal e é comum vermos pessoas em busca do equilíbrio.

Os executivos e gestores buscam incansavelmente tempo para conciliar todas suas tarefas dentro de um período de tempo curto e apertado pelas demandas da rotina do dia a dia.

O Equilíbrio deve ser um caminho procurado e seguido por todos que se sentem envolvidos por esta rotina, saber dosar e organizar seu dia pode ser um grande trunfo e uma grande vantagem competitiva nas Empresas Modernas.

Saber dirigir a vida profissional de uma forma que não interfira na vida pessoal, deve ser uma busca na vida dos profissionais de hoje em dia, recentemente em um almoço com um empresário e grande amigo, pude aprender mais algumas lições de vida.

Uma das que mais me marcou foi exatamente a que devemos sempre dar valor aos pequenos momentos, pequenas frases, pequenos gestos, pois paralelamente à sua vida profissional existe uma vida pessoal que deve ser tratada com a máxima importância, pois no futuro o grande prazer da vida de uma pessoa é olhar para trás e ver que cumpriu um belo caminho profissional e que não obstante a isso, construí uma linda caminhada ao lado das pessoas que ama.

O que estou dizendo aqui não é para não darmos valor à nossa carreira e sim valorizar com paixão nossa vida pessoal, nossas esposas, maridos, filhos, e todos os outros que completam um espaço tão precioso em nossos corações.

O equilíbrio é a chave de uma vida vitoriosa, o equilíbrio entre a razão e a emoção, entre o amor e a paixão, entre o Executivo e o pai e entre muitos outros contrapontos que podemos colocar aqui.

Parando para perceber os momentos que vivemos em nossas vidas, podemos entender que o equilíbrio é o segredo de uma vida emocionalmente estável, pois ele nos ajuda a ponderar o que há de ser ponderado e a agir no momento que se deve agir.

Por tudo isso que conversamos aqui, crie uma balança em sua vida, e pese todas suas ações profissionais e pessoais, nas Empresas Modernas ou nas rodas de amigos, esta balança deve sempre estar 100% equilibrada, no momento que algum lado pesar mais, atenção uma correção de curso deve ser feita.

Valeu e até a próxima !!!

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Networking - Como fazer ?

O mundo corporativo é feito de relacionamentos, clientes, fornecedores, profissionais da área, entre muitos outros, por esta razão saber executar um bom contato pode trazer vantagens para você, sua empresa ou seu negócio.

Conhecer pessoas é sempre muito importante e deve ser sempre uma via de duas mãos, onde informações são trocadas e não somente absorvidas, todos tem muito para aprender e muito para ensinar. Entretanto muitas pessoas realizam o Networking de maneira equivocada.

Sair distribuindo cartões, se apresentando sem ser introduzido por alguém naquela determinada roda, podem ser erros fatais para a construção de um bom Networking.

Devemos sempre ouvir o que as pessoas tem a dizer, valorizar aquelas informações ali passadas e aproveitar tudo que se pode aprender com aquela experiência trocada. Fazendo desta forma, o cartão acaba se tornando algo secundário.

As pessoas coerentes devem entender que aprender é um círculo vicioso, onde jamais encontraremos um fim, tampouco devemos subestimar nossos conhecimentos e jamais coloca-los ou compará-los a conhecimentos de outras pessoas.

Faça apenas um teste, em algum evento quando conhecer uma pessoa, valorize o que esta pessoa está lhe dizendo, fale pouco de você e muito sobre o conhecimento que ela está te passando. Perceba que esta pessoa passará a te valorizar mais e querer ouvir sobre você.

Portanto, podemos compor uma sequencia:

Fale menos e ouça mais.
Não subestime o seu conhecimento.
Valorize o conhecimento do outro

Boa sorte !

Valeu e até a próxima

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Gestão participativa - Uma saída para o sucesso !

Gestão nos dias de hoje, é muito mais que apenas administração de um negócio, Gestão envolve de uma forma generalizada todos os processos de uma empresa bem como todas as cabeças pensantes que nela atuam.

Um bom gestor deve participar do dia a dia, sem se envolver demasiadamente com o operacional afinal esta parte é responsabilidade de sua equipe.

O grande dilema é como se envolver sem se envolver ?

As equipes precisam muito mais que conhecimento técnico para alcançarem o sucesso, precisam de apoio e direcionamento de suas atividades, achar que as equipes podem inferir o que o gestor quer ou tem como objetivo é um erro muito comum nas Empresas Modernas.

O gestor deve utilizar sua sabedoria para apontar aos seus colaboradores o que deseja, de forma clara e evidente, deve mostrar onde está e onde quer chegar para que sua equipe não fique sem um norte e possa desempenhar o trabalho entendendo o que é esperado dela.

Dar atenção aos anseios e dúvidas dos colaboradores da sua equipe é uma ótima ação para evitar desmotivações ou desinteresse pelo trabalho.

Hoje em dia a retenção de talentos é um item muito discutido entre os Recursos Humanos das Empresas Modernas e é obrigação de todos gestores trabalharem para entender como e quando aplicar estratégias para suprir esta demanda.

Levantar da cadeira e acompanhar suas equipes geralmente surtem ótimos resultados, pois, faz com que as pessoas percebam que você se preocupa com o trabalho delas e com elas propriamente dito.

Deve-se encarar os problemas de forma efetiva, mostrando que o gestor é definitivamente parte de um grupo e que está no mesmo barco e REMANDO juntamente com todos.

Não saber onde se quer chegar é muito pior do que não chegar a lugar algum.

Valeu até a próxima.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Chefe - Cargo em extinção !

Em conversas com colegas estávamos discutindo sobre como estão mudadas as relações de trabalho nas Empresas Modernas hoje em dia.

Com o mundo globalizado, a evolução das organizações e também de seus colaboradores, os ditos "chefes", aqueles que achavam que a regra era, manda quem pode obedece quem tem juízo, hoje estão quase em extinção, é inversamente proporcional, a regra é "Pede quem precisa e quem tem juízo raciocina para que este pedido surta ótimos resultados".

Aqueles profissionais que sempre desejaram assumir um cargo de gestão na visa, guarde bem estas palavras, você precisa muito mais da sua equipe do que ela de você.

Saber trabalhar motivando pessoas a prosseguirem com raça e garra é hoje a maior qualidade que um líder pode ter.

A Geração Y está com força total no mercado de trabalho, eles podem fazer muito, mas precisam de motivos para continuarem enxergando aquilo como desafio, e esta deve ser a função de um líder.

Jamais deixe a prepotência de um cargo ofuscar as coisas que de fato acontecem no mundo corporativo, se você é um líder, entenda que você é visto pelos seus resultados e nada mais, e para que estes resultados apareçam, você precisa, e muito do bom trabalho da sua equipe.

O Sr. Antônio Augusto Amaral de Carvalho (Sr Tuta da Jovem Pan) escreveu um livro que em seu título pode resumir tudo que acabei de escrever, e que deve estar em nossa mente todos os dias.

"NINGUÉM FAZ SUCESSO SOZINHO"

Portanto não queira ser chefe, seja líder e ensine aos seus colaboradores que este deve ser o caminho a ser trilhado.

Valeu e até a próxima !

terça-feira, 2 de julho de 2013

O Presidente e o eletricista !

Nos dias de hoje os mercados mudam diariamente, estas mudanças refletem diretamente no comportamento dos clientes consumidores e com isso as Empresas Modernas precisam de muita flexibilidade para atuar em um mundo globalizado e competitivo.

É comum vermos empresas investindo milhões de reais em conhecimento sobre o mercado, pois é uma maneira importante de tentarem planejar suas próximas ações.

Quando as empresas sabem onde querem chegar, e tem sua estratégia planejada, tudo tende a ser mais fácil ? Não é bem assim que tudo acontece, afinal papel aceita tudo e nele tudo dá certo, já na vida real... Quanta diferença.

Neste momento além de ter ótimos executivos, as Empresas Modernas devem ouvir as pessoas que estão envolvidas no processo, porque, as ideias mais simples, quando "emergem" da equipe operacional pode ser uma grande saída.

É intrigante quando vejo milhares de planos serem traçados, ótimos de fato, mas, não sabemos se estes planos se encaixam com nossas dificuldades, neste momento a equipe operacional de uma empresa pode ajudar ou até mesmo solucionar um grande empasse.

Estratégia de atuação deve existir e se manter dentro de uma empresa, com ela muitas outras atividades devem correr em paralelo, mas, nunca deve ser esquecido o conhecimento dos que de fato colocam a mão na massa.

Eu li uma matéria recentemente sobre um jovem executivo que assumiu a presidência de um grande grupo, naquele momento, ninguém entendeu porque ele fora o escolhido. Todavia, em seu primeiro dia na empresa, aquele jovem convocou uma reunião, chamou a todos os diretores e gerentes e lhes perguntou, qual á peça fundamental desta companhia para atendermos aos nossos clientes ?

Muitas respostas surgiram, respostas sofisticadas como Planejamento estratégico e controladoria financeira, outro disse governança, muitos ali com o nariz torcido por estarem sendo liderados por um jovem executivo, nem respostas deram.

Neste momento o jovem fez uma ligação.

Após alguns segundos os telefones de todos os diretores e gerentes começaram a tocar, vibrar, piscar e tudo mais que um telefone pode fazer para chamar a atenção.

O jovem disse a todos que poderiam atender às ligações.

Todos eles receberam a informação de que as maquinas estavam paradas e que nada estava sendo produzido.

Neste momento a porta se abre e entra um senhor com uma chave de boca e um parafuso na mão, ele olha para o jovem presidente e diz, eu já fiz o que o senhor pediu está aqui o parafuso.

Todos se olham e ficam sem entender. Neste momento o presidente vira para todos e diz:

Eu apenas perguntei a ele qual era a peça mais importante desta fábrica na visão de um auxiliar de manutenção, neste momento eu o desafiei a me provar.

E este parafuso é o parafuso de contato de cabeamento de toda a energia elétrica da fábrica, inclusive dos geradores.

Nós aqui formados no exterior com muitos anos de dedicação e estudo não sabíamos qual era a peça mais importante da empresa. O sr. José, meu amigo aqui sabe mais que todos nós juntos.

Valorize o conhecimento de todos.

Valeu até a próxima !

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Brasil mostra sua cara e do que é capaz !!!

Este blog não tem finalidade política, religiosa ou partidária, os assuntos aqui tratados são especificamente destinados ao mundo corporativo, expor pontos de vistas e dicussões sobre o dia a dia das Empresas Modernas.

Entretanto, diante de todos os fatos ocorridos nestes últimos dias, não tenho como ficar alheio aos manifestos publicos que tem sido razão de muito orgulho e tem despertado o verdadeiro amor por esta nação e não me pronunciar a respeito.

Eu jamais imaginei, ver em minha geração, o que estou assistindo nas redes sociais, noticiários em jornais, revistas, rádio e TV, ver o povo nas ruas reivindicando pelos seus direitos e exigindo que o país mude é simplesmente extraordinário.

O mais importante de tudo isso, ignorando é claro a razão dos famigerados R$ 0,20, que na verdade foi apenas a gota que transbordou o gigantesco oceano de impunidades, injustiças, facilitações, nepotismos, arrogância, prepotência e milhares de outros motivos que facilmente me tomaria horas escrevendo cada um deles, é permanecermos firmes e fortes nessa incrível onda de patriotismo que estamos surfando nestes dias.

Devemos acreditar que podemos mudar este país, devemos ter coragem para dizer o que pensamos e acima de tudo, força para que juntos consigamos finalmente transformar o país, a cultura do povo e o próprio povo.

É sensacional ver as pessoas nas ruas, sem interesses pessoais, apenas lutando pela sua pátria.

Eu acabo de receber um vídeo que estou postando no blog, (http://www.youtube.com/watch?v=v5iSn76I2xs) mostrando que a nossa batalha daqui para frente, independente do recuo das tarifas de transportes públicos é buscar pela nossa honra, colocar os políticos corruptos deste país definitivamente onde deveriam estar. Atrás das grades.

O Brasil é muito maior que qualquer interesse individual, o povo tem a força em uma democracia como a nossa, e apenas com estas armas, colocaremos o país onde queremos que ele esteja.

O povo merece ser tratado com respeito e dignidade e apenas com todas as nossas forças unidas é que conseguiremos alcançar nossos objetivos.

Brasil mostra a sua cara, mostra seu valor, mostra do que o seu povo é capaz, faça com que o orgulho que sentimos de dizer que somos brasileiros, aumente a cada dia. Que todas as nações em todos os cantos do planeta, ouçam o nome Brasil e admirem, vejam seu povo e o respeitem.

Brasil mostra a sua cara, mostra que não existem mais espaços para pessoas de idoneidade duvidosa, não existe mais espaço para oportunistas e aventureiros que sempre se preocuparam com interesses individuais, mostra que não existem mais pessoas submissas aos desmandos de governantes que dirigem o país como na época dos coronéis.

Brasil continue nos dando orgulho de dizer que somos Filhos deste solo e que és Mãe gentil, Pátria Amada Brasil.

Valeu galera até a próxima.




















segunda-feira, 17 de junho de 2013

5 Sinais que você pode estar enviando para as pessoas em seu trabalho.

O texto abaixo foi enviado por um amigo que achou um tema muito interessante, e de fato é, pois muitas coisas que aqui estão muitas vezes passam desapercebidas em nosso dia a dia.


When it comes to how you're judged at work, you might think that the quality of your work is all that matters. But human perceptions are a lot more complicated than that, and you might send signals that you don't realize or intend.

Here are five of the top ways that you inadvertently send signals about yourself at work – and how your boss and co-workers might read them.

1. Whom you hang out with at work. No matter how good your work is, if you're always hanging around co-workers who only do the bare minimum, have a complaint about everything or don't get along well with their managers, you're likely to be perceived as sharing those same traits – even if you don't. Likewise, if you spend time with the office's high achievers, you're likely to be perceived as having a similar work ethic and values (and those things can rub off on you in reality too).

2. What time you leave each day. If you watch the clock and leave every day at 5 p.m. on the dot, prepare to be seen as someone not especially committed to work, and only putting in what's absolutely required. That can impact you when it's time for raises and promotions. On the other hand, if you always stay hours longer than everyone else, you might be seen as committed – but you might instead be seen as someone struggling to handle her workload. Better than each of these is a more balanced approach – not running out the door at the stroke of 5 each day, but leaving around the same time most other people do.

3. What you wear. "Dress for the job you want, not the job you have" is an old saying for a reason. You might get away with wearing jeans and ratty shirts in your role, but if the people above you look more polished, you'll probably go further by wearing more business-like clothes. Fairly or not, people have an easier time picturing you managing others, doing higher-profile work and dealing with clients when you look polished and well put together.
Rather than thinking of the dress code as telling you the minimum you can get away with, think of your work clothes as telling other people how you'd like to be perceived.

4. How you behave in meetings. If you sit silently in meetings without participating, you're signaling that you don't have much to contribute, or that you don't care enough to contribute. Even worse, if you spend most of the time checking texts on your phone or reading sports scores, you signal that you're unengaged with the company's business. So try to participate if you can – and at an absolute minimum, make sure you look attentive.

5. How your office is decorated. If your office is utterly barren – no photos, no décor, no evidence that someone inhabits it – you might signal that you're just passing through, that you'll be on your way as soon as you find something better. It's easy to bring in a lamp and put an art print on the wall, and it will make a difference in how people see you. On the other end of the spectrum, don't go overboard: If every surface in your office is covered with photos, art and figurines, you'll look like your focus is somewhere other than on work. You also want to avoid a messy office, which can make you look disorganized and unconscientious.

Valeu e até a próxima !