Muitas vezes não sabemos se estamos
realizando as atividades certas para cada situação, executivos e empresários
vivem em constante dilema quanto a busca pela resposta, se estão ou não
procedendo de forma correta com as organizações e/ou seus colaboradores.
Para estas situações é sempre importante
ouvir uma opinião externa, não que a autocrítica não seja fundamental para a
análise da sua performance como gestor. Até mesmo porque, ninguém é capaz de
ser mais impiedoso do que sua autocrítica, muitos profissionais tendem a se
cobrar exageradamente, buscando a perfeição, mas lembrem-se o bom é inimigo do
ótimo.
Esta semana estava lendo na Exame, sobre a visita de Michael Watkins, Professor do IMD, PhD Harvard university, aqui no Brasil, ele elogiou alguns líderes que conheceu por aqui, dizendo que “Os gestores tem um pensamento bastante sofisticado”.
Ele cita, o que nós vivenciamos todos os dias no Brasil, um ambiente burocrático e conecta isso, ao fato de ser um elemento estimulante para a sofisticação no pensamento.
Esta semana estava lendo na Exame, sobre a visita de Michael Watkins, Professor do IMD, PhD Harvard university, aqui no Brasil, ele elogiou alguns líderes que conheceu por aqui, dizendo que “Os gestores tem um pensamento bastante sofisticado”.
Ele cita, o que nós vivenciamos todos os dias no Brasil, um ambiente burocrático e conecta isso, ao fato de ser um elemento estimulante para a sofisticação no pensamento.
Assumir uma posição clara e estrategista e um
comportamento diplomático são os principais desafios para os executivos,
Michael Watkins cita 7 sugestões para os executivos e empresários. Elenquei, as
que julguei mais relevantes aos temas que buscamos apresentar no Blog. Confira:
De
especialista para generalista:
Para Watkins, é fundamental que o
líder transite entre todos os setores da empresa com a mesma propriedade que tem em
sua própria área de atuação. “Cada setor tem sua linguagem e suas ferramentas.
É como uma subcultura que deverá ser compreendida”, diz.
Comentário; Isto, ratifica o
que comentamos no post sobre o profissional esquivo.
De analista técnico para um
integrador de operações
A empresa é um organismo vivo, por isso, o professor defende que o líder
tenha um papel muito mais integrador que técnico. “Gerir é saber fazer trocas
entre os vários negócios e setores da empresas, mantendo o funcionamento
eficiente e equilibrado entre todos eles.”
Comentário; Como já citamos empresas modernas buscam este perfil profissional e
saber ser um líder é muito mais do que ter o conhecimento técnico para.
De tático para estrategista
Acompanhar o dia-a-dia da empresa é fundamental, no entanto, o principal
papel do executivo está na estratégia e
não na operação. “Ele precisa ter a mente voltada para a posição estratégica da
empresa, mas não pode deixar de acompanhar a parte tática.” Uma das principais
habilidades é a capacidade de antever os movimentos de mercado.
Comentário; Estratégia é tudo em uma busca pelo desempenho esperado.
Apagar incêndio definitivamente não é função dos gestores, na opinião de
Watkins. Resolver problemas operacionais toma tempo e tira a concentração do
principal alvo, que é a observação de um cenário mais amplo e estratégico. “O
gestor tem a preocupação de alinhar as diretrizes entre a empesa e o mercado.”
Comentário;Este é um problema que todos os gestores vivenciam no dia a dia das
empresas modernas, ficar atento a todo tempo para identificar se não estão se
envolvendo demais nas questões operacionais, se o gestor está sendo exigido
para isso, talvez esteja na hora de repensar a equipe.
Visualizando todos os comentários a respeito dos executivos brasileiros
e sobre as dicas para uma gestão com foco nos resultados, ouso a dizer que com
as mudanças constantes do cenário no Brasil, os executivos e empresários
brasileiros estão facilmente entre os melhores do mundo, haja vista o número de
brasileiros que presidem empresas multinacionais ao redor do mundo.
Até a próxima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário