terça-feira, 15 de abril de 2014

H2H A nova tendência do mundo corporativo !

Recentemente falamos aqui no blog que o uso dos termos B2B (Business to Business) e B2C (Business to consumer) estava sendo substituído pelo termo H2H (human to Human)

Esta tendência prova que as relações humanas estão ficando cada dia mais em evidência nas empresas modernas.

Para os profissionais do mundo corporativo, observar estas mudanças, que muitas vezes ocorrem de maneira tão sutil que acaba passando em frente aos nossos olhos e não percebemos, é tão importante quanto desempenhar um ótimo trabalho.

Na história, todo aquele que se antecipa às mudanças ganham passos a frente dos demais, sendo considerado, precursor, inovador e obviamente visionário.

Se levarmos em consideração que o mercado está cada vez mais competitivo, dinâmico e voltado para o resultado, a busca pelo novo certamente é uma grande vantagem competitiva, para empresas e profissionais que querem se destacar.

É claro que muitas vezes ser inovador faz com que ganhemos alguns "elogios" do tipo, "Você está louco" ou "Isto não tem pé nem cabeça".

Entretanto, o segredo do novo é desafiar o atual e o que é mais dificil, vencer os paradigmas do passado.

A relação humana nos negócios é o foco do futuro, e os profissionais, sendo gestores ou não, e as empresas que perceberem isso, certamente colherão frutos desta aposta.

Valeu até a próxima !!!


quarta-feira, 2 de abril de 2014

Chegou ao topo? Então, é hora de ter um plano B de carreira - Materia Exame

São Paulo – Se a trajetória até o topo de carreira é íngreme e cheia de obstáculos, manter-se no alto é igualmente - ou mais - desafiador.

“Antigamente, presidentes de empresa ficavam, em média, quatro ou mais anos no cargo”, diz Daniela Lopes, headhunter da Red Consulting. De 2011 para cá, o tempo médio na liderança de uma empresa caiu para dois ou três anos. 
Dois fatores explicam o encurtamento das passagens dos profissionais pela cadeira de presidente em organizações.

“De um lado, o cenário mais competitivo na busca de resultados e, do outro, a necessidade de adaptação à cultura, visão e valores das empresas”, diz Daniela. Resultado: se em dois anos os resultados não aparecem ou a adaptação é lenta, a saída é (quase) certa.

O problema é que o nível hierárquico é inversamente proporcional ao volume de novas oportunidades profissionais para quem chegou neste estágio da carreira. Por isso, a recolocação exige (muita) paciência dos executivos, além de uma rede de contatos eficiente.

Segundo a especialista, um presidente de empresa pode demorar mais de um ano para encontrar uma posição adequada ao seu nível de experiência. Por isso, ela diz, ter um plano de B de carreira é mandatório.

A seguir, confira algumas alternativas que a headhunter sugere para os executivos que estão de saída de seus cargos:

1 Abra o leque para empresas de médio porte
A vivência em uma grande organização é uma vantagem competitiva que salta aos olhos dos recrutadores das companhias menores. “Empresas de médio porte com projeto de crescimento precisam de pessoas com experiência”, diz Daniela.
Estas são boas oportunidades para executivos que tenham o chamado perfil “mão na massa” e que gostem de acompanhar assuntos corporativos mais de perto.

2 Participe de conselhos de administração
Integrar conselhos de administração é o caminho mais fácil para o ex-presidente se manter ativo no mercado sem precisar se dedicar integralmente para o trabalho. "São apenas algumas reuniões", afirma a especialista. 

Mas, as oportunidades só aparecem para quem, ao longo da carreira, construiu uma rede eficiente de networking. Portanto, o primeiro passo é reativá-la, segundo Daniela. " O executivo não pode se acomodar", diz.

3 Aposte em projetos mais empreendedores
A experiência  do executivo é o principal "ativo" de quem passou por cargos do alto escalão corporativo. E pode ser fundamental se a ideia é montar o próprio negócio.
Projetos de consultoria são um exemplo de apostas empreendedoras que não pressupõem uma mudança radical de carreira e para os quais a vivência faz toda diferença.

“É uma alternativa que exige muita flexibilidade e mão na massa", diz Daniela. "O executivo deve se preparar para prestar serviço em estruturas mais enxutas”.